A indústria de blockchain nunca careceu de grandes narrativas, mas os projetos que realmente conseguem concretizar essas narrativas são raros. Quando falamos sobre "dados de toda a cadeia", o que a maioria das pessoas imagina pode ser exploradores de blockchain fragmentados, ferramentas de análise na cadeia desconectadas, ou um conjunto de dados isolado de um determinado setor vertical. Essa sensação de fragmentação é muito semelhante às ilhas de informação do início da internet — até a chegada do Google. Hoje, a Chainbase está tentando desempenhar um papel semelhante no campo dos dados de blockchain: integrar dados dispersos da cadeia em uma infraestrutura para a era AGI.
Qual é o peso da palavra "total" nos dados da cadeia? Para medir o valor de uma rede de dados, é necessário primeiro observar a sua abrangência. A Chainbase atualmente integra dados de várias cadeias L1/L2 principais, incluindo BTC e ETH, abrangendo ecossistemas EVM e não EVM. Isso significa que, quer se trate do modelo UTXO do Bitcoin, dos registros de contratos inteligentes do Ethereum, ou dos altos volumes de transações do Solana, todos estão incluídos em um único sistema padronizado. Esta capacidade de "unificação de milhares de cadeias" não é simplesmente uma movimentação de dados — ela requer compatibilidade com os protocolos subjacentes de diferentes cadeias, e até mesmo a reestruturação da lógica de armazenamento de dados. Mais importante ainda é a profundidade dos dados. Chainbase divide a informação na cadeia em três níveis: - Dados brutos: o bloco, transação e código de bytes de contrato mais originais, equivalente ao "fresco" nos ingredientes; - Dados Decodificados: converter dados brutos em um formato legível por humanos, como eventos de empréstimo em protocolos DeFi; -
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A indústria de blockchain nunca careceu de grandes narrativas, mas os projetos que realmente conseguem concretizar essas narrativas são raros. Quando falamos sobre "dados de toda a cadeia", o que a maioria das pessoas imagina pode ser exploradores de blockchain fragmentados, ferramentas de análise na cadeia desconectadas, ou um conjunto de dados isolado de um determinado setor vertical. Essa sensação de fragmentação é muito semelhante às ilhas de informação do início da internet — até a chegada do Google. Hoje, a Chainbase está tentando desempenhar um papel semelhante no campo dos dados de blockchain: integrar dados dispersos da cadeia em uma infraestrutura para a era AGI.
Qual é o peso da palavra "total" nos dados da cadeia?
Para medir o valor de uma rede de dados, é necessário primeiro observar a sua abrangência. A Chainbase atualmente integra dados de várias cadeias L1/L2 principais, incluindo BTC e ETH, abrangendo ecossistemas EVM e não EVM. Isso significa que, quer se trate do modelo UTXO do Bitcoin, dos registros de contratos inteligentes do Ethereum, ou dos altos volumes de transações do Solana, todos estão incluídos em um único sistema padronizado. Esta capacidade de "unificação de milhares de cadeias" não é simplesmente uma movimentação de dados — ela requer compatibilidade com os protocolos subjacentes de diferentes cadeias, e até mesmo a reestruturação da lógica de armazenamento de dados.
Mais importante ainda é a profundidade dos dados. Chainbase divide a informação na cadeia em três níveis:
- Dados brutos: o bloco, transação e código de bytes de contrato mais originais, equivalente ao "fresco" nos ingredientes;
- Dados Decodificados: converter dados brutos em um formato legível por humanos, como eventos de empréstimo em protocolos DeFi;
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